quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Lota Macedo e Elizabete Bispoh.

Momento cultura meninos a vida não é só Malhação e Capricho, tava esses dias nos meu momentos cultura e educação, descobri um babado fortíssimo que ainda não conhecia, a história de amor e suicídio de Elizabeth Bishop e Lota de Macedo, sim queridinhos um casal de lésbicas dos anos 50 até os anos 60 fiquei pasmo, mas és que vamos ao que interessa.


Maria Carlota Costallat de Macedo Soares, paisagista e urbanista brasileira foi umas das responsáveis pela construção do Parque do Flamengo, localizado na cidade do Rio de Janeiro é o maior aterro urbano do mundo.

A história delas duas é fascinante, pelo fato de serem duas mulheres da alta sociedade, uma paisagista outra escritora, me chamou muito atenção não é qualquer dia que você encontra uma foto desse mais lá atrás aonde o preconceito era muito maior do que é hoje.
Elas viveram uma história de amor muito foda, com barreiras, 
distâncias, tudo.


Lota foi responsável pela construção do aterro do Flamengo, ela querendo agradar a Bispoh , acabou afastando ela duas, por que Lota só queria saber do parque em si, terminá-lo já que existiam várias barreiras pra termina o mesmo, infelizmente o final não foi como de filmes nem novela.

Antes de tudo Lota gostava muito de Bispoh, tinha uma admiração enorme e construiu uma casa só pra elas duas, aonde encontravam os amigos mais próximos, mas chegados, podemos dizer que os únicos que sabiam do relacionamento delas.


 Elizabeth Bishop  é uma autora americana, considerada um das mais importantes poetas do século XX a escrever na língua inglesa.

Elizabeth Bishop era uma das poetisas mais famosas naquela época. Lota e Elisabeth viveram juntas de 1951 a 1965. Em 1967 quando já separadas, Lota resolveu viajar para Nova Iorque para encontrar Bishop. No mesmo dia que que chegou, abalada com seu relacionamento com Bishop, sua companheira encontrou-a caída na cozinha com um vidro de antidepressivo nas mãos. Lota suicidara-se.

Vendendo a casa de Ouro Preto após o suicídio de Lota, no início da década de 1970 retornou
defitinivamente aos Estaudos Unidos.



Em 1976, foi a primeira mulher a receber o International Neustadt Prize for Literature (prêmio internacional Neustadt 
de Literatura) e continua sendo o único americano a recebê-lo.


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