sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Recomeçar.




E então?! acabando né?! mais um ano indo embora, último ano de uma década marcado pro novidades, transformaçãoes , guerras, brigas, morte, tudo! 
Parece que foi ontem que entravamos no século XI, pensando que não chegariamos a ele, até por que o mundo iria acabar, mas agora vamos esperar 2012, hushuashushushushushus '
Mas vamos falar de 2010 até por que é ele que está em jogo agora, ele tá acabando, se feixando em copas, adoro dizer isso, me lembro de cartas, baralho, jogo esse que acho interessante.. 
2010 pra mim foi um ano marcante do começo ao fim, vivido intensamente, buscando sempre o conhecimento, ousando algumas vezes, quebrando a cara, chorando, bêbendo, namorando, dançando, sorrindo, indo voltando, querendo desistir de tudo, querendo morre, mas enfim ele tá acabando um ano marcante na minha vida, aonde conheci pessoas interessantes que acho que vou levar pra sempre dentro de mim, amores, amigos, inimigos,  APRENDIZAGEM, a palavra de ordem esse ano foi essa, não me arrependo de nada, que venha 2011 pra nós banhar com algo maior mais forte, mais barra.


Que seja doce!

sábado, 25 de dezembro de 2010

Último sábado de 2010.



E então último sábado de 2010, última postagem de hoje, sábado, sabados de 2010 foram a maioria, quase todos marcantes, pessoas, momentos, lugares, festas, cachorradas, é difícil colocar tudo aqui, até por que tem coisas que não devem ser ditas nem as paredes, hushushushusa.

Mas.. hoje merece um poste especial, jája baladinha, curtição, pra feixar o sábado com chave de ouro assim espero, curti, bêber, dançar, viver! 
Fiz esse poste mesmo pra marcar um momento quero me jogar de cabeça nas coisas, mais do que já me jogo?! acho que é impossível, tudo isso sem capacete! hushushushushus '


Viva a vida! *-*

Amor, rima, matéria-prima.

"Amor, então
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima."
 
Paulo Leminski



Deixando.



Ainda que doa deixar algumas pessoas morrerem, se agarrar a elas é viver mal assombrado.
(Tati Bernades)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Natal.





"(...)Amanhã a meia-noite volto a nascer. Você também. Que seja suave, perfumado nosso parto entre ervas na manjedoura. Que sejamos doces com nossa mãe Gaia, que anda morrendo de morte matada por nós. Façamos um brinde a todas as coisas que o Senhor pôs na Terra para o nosso deleite e terror. Brindemos à Vida – talvez seja esse o nome daquele cara e não o que você imaginou. Embora sejam iguais. Sinônimos, indissociáveis. Feliz, feliz Natal. Merecemos(...)"

Caio Fernando Abreu.
O Estado de São Paulo, 24/12/1995

(Mais uma Carta para Além dos Muros - Pequenas Epifanias)

- Filtro Solar

Guarde as antigas cartas de amor.
Jogue fora os extratos bancários velhos.
Estique-se.



Não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida.
As pessoas mais interessantes que eu conheço não sabiam,
aos 22, o que fazer da vida.






(Filtro Solar - Pedro Bial) 


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Saudade


Chega, de saudade
a realidade, É que sem ela não há paz,
não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai





saudade
[Do lat. solitate, 'soledade', 'solidão', pelo arc. soydade, suydade, poss. com infl. de saúde.]
Substantivo feminino.

1.
Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las; nostalgia:
"Saudade! és a ressonância / De uma cantiga sentida, / Que, embalando a nossa infância, / Nos segue por toda a vida!" (Da Costa e Silva, Pandora, p. 83); "E uma saudade de casa começou a me agoniar." (José Lins do Rego, Doidinho, p. 171).

2.
Pesar pela ausência de alguém que nos é querido.
3.
Bot. Designação comum a diversas plantas da família das dipsacáceas, principalmente da espécie Scabiosa maritima, e às suas flores; escabiosa, suspiro:
"E ela deu-lhe do seio uma saudade / Murcha, e no entanto bela" (Gonçalves Dias, Obras Poéticas, II, p. 98).

4.
Bot. Planta da família das asclepiadáceas (Asclepias umbellata).
5.
Bras. Zool. V. assobiador (4).
6.
Bras. Cantiga da terra, entoada pelos marujos no alto-mar. ~ V. saudades.


Rebenqueado das saudades. 1. Bras. RS Que curte a dor das saudades, da separação.



-

Todo dia é dia de saudade, mas no final do ano a coisa ficar maior, mais latente.
Lembra-se de muitas coisas no final do ano, família, irmãos, primos, amigos, avós.
Quem gosta de chora um pouco e pans, tem que assistir ' Saudade ' um serie que tá passando no ' Bom dia Brasil ' eu, não estou perdendo nenhum dia da serie, todo dia é um chororo.. hushushushus '
é isso, quando a saudade é boa não tem por que não sentir. boa quinta-feira galera.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Terminando










“Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio.”
(Caio Fernando Abreu)

Clara Nunes.

Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, conhecida como Clara Nunes (Paraopeba, 12 de agosto de 1943Rio de Janeiro, 2 de abril de 1983), foi uma cantora brasileira, considerada uma das maiores intérpretes do país. Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, Clara também viajou várias vezes para a África, representando o Brasil. Conhecedora das danças e das tradições afro-brasileiras, ela se converteu à umbanda. Clara Nunes seria uma das cantoras que mais gravaria canções dos compositores da Portela, sua escola do coração. Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de 100 mil cópias, derrubando um tabu segundo o qual mulheres não vendiam disco.


(fonte Wikipedia)


Não teria como termina esse ano de 2010 e não falar de uma mulher que me marcou profundamente.
Com sua personalidade, jeito, modo de se vestir e ser.
Posso dizer que esse ano foi o ano que mais escutei Clara desde o momento que lhe "conheci" 
Como pra mim esse ano foi um ano de aprendizagem eu aprendi muitas coisas com ela, então..
Viva Clara Guerreira. 



segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Começando.

Não acredito em homossexualidade ou heterossexualidade. Acho que o que chamamos de civilização, e todos os seus condicionamentos culturais e sociais, nos encaminharam para essa camisa-de-força que é a definição de um papel sexual. Durante muito tempo senti que minha sensibilidade era feminina, mas nunca senti vontade de vestir roupa de mulher. Sempre fui um bissexual atípico, tenho horror a bicha gritando em barzinho de gays.