terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O Clone



O Clone (2001) Aos poucos, Gloria Perez foi emplacando sua autoria na história da teledramaturgia brasileira. A autora não teve pudor ao misturar cultura cigana, Internet e crianças desaparecidas ou em criar uma trama onde uma transplantada se apaixonava pelo amor da antiga dona de seu coração. Em O Clone, o descompromisso com a realidade atingiu seu ápice. Começou com uma passagem de tempo que não convencia ninguém, seguiu com uma ponte área incomum entre Brasil e Marrocos (onde todos falavam português) e com uma história onde um clone de um gêmeo morto se apaixonava pela mesma mulher do irmão. Inexplicavelmente o público acreditava e transformava a novela no maior sucesso dos últimos tempos. Gloria Perez resgatou as tramas barrocas que perderam espaço para Beto Rockfeller e inovou ao trazer esquetes e bordões típicos de programas humorísticos e em criar um local onde se podia contar com a presença de famosos e cantores. No caso, o bar da Dona Jura. Enfim, como esta mesma dizia, “Não é brinquedo não”.


O Clone (2001) 

Aos poucos, Gloria Perez foi emplacando sua autoria na história da teledramaturgia brasileira. A autora não teve pudor ao misturar cultura cigana, Internet e crianças desaparecidas ou em criar uma trama onde uma transplantada se apaixonava pelo amor da antiga dona de seu coração. Em O Clone, o descompromisso com a realidade atingiu seu ápice. Começou com uma passagem de tempo que não convencia ninguém, seguiu com uma ponte área incomum entre Brasil e Marrocos (onde todos falavam português) e com uma história onde um clone de um gêmeo morto se apaixonava pela mesma mulher do irmão. Inexplicavelmente o público acreditava e transformava a novela no maior sucesso dos últimos tempos. Gloria Perez resgatou as tramas barrocas que perderam espaço para Beto Rockfeller e inovou ao trazer esquetes e bordões típicos de programas humorísticos e em criar um local onde se podia contar com a presença de famosos e cantores. No caso, o bar da Dona Jura. Enfim, como esta mesma dizia, “Não é brinquedo não”.


(fonte:cuticula.tumblr) 

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